Moçambique, primeira vez.
Desta baia, a transparencia de ver as conchas a caminharem para os meus dedos, as algas, os pequenos peixes
Dos olhos das mulheres, toda a doçura, toda a tristeza, um sorriso envergonhado.
Das crianças, o mar inteiro tornado o seu riso, a sua festa imensa.
Do trabalho, todas as dificuldades, algumas esperanças.
Dos caminhos pelas aldeias mais remotas que alguma vez vi, o espanto de se existir assim sem quase nada, os dias inteiros alimentados pelas mangas.
Os dias entre a felicidade desta beleza de cortar a repiraçao e a tristeza da miseria estar ao lado.
E ainda...
Um teclado ingles que nao me deixa por os acentos. E mais grave, nao deixa por as ondas do mar!
CC