Foi na semana passada que as consequências do seu quotidiano sem casacos compridos, blusões de penas e guarda chuvas, lhe valeu uma gripe forte, vivida bem perto de mim. A explicação dela, porém, era outra. Tratava-se da gripe do liceu, uma vez que lá praticamente todos a tinham. Fiquei esclarecida, e sendo uma gripe que afectava só os rapazes e raparigas do liceu, eu estava, pela idade e ausência do contexto, imune.
No entanto, há dias começou uma dor de garganta que se tornou cada vez mais aguda, e agora os espirros abundantes e um mal estar que me tira a vontade de quase tudo. Hesito entre a felicidade de afinal as minhas células possuirem a juventude suficiente para este contágio, ou a tristeza do espelho me devolver um simples nariz vermelho, lábios inchados e olhos mortiços.
A esperança reside nos teus limões possuirem a vitamina certa para fazer face a qualquer gripe, até à do liceu, não obstante a distância que medeia o teu quintal das ruas da minha cidade.
~CC~
2 comentários:
Então e o mel? Importante, não esquecer. Recomendaria adicionar uma boa aguardente velha... Resta-me a esperança de que tenhas armazenado suficiente calor de abraços.
Beijo
*jj*
toca a todos a magana! remédio: ter paciência e limões, claro!
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