quinta-feira, janeiro 08, 2009

o meu nome é Vanessa (II)


As instruções eram claras: meia hora gravada em registo digital para cada entrevistado. Mais: entre seis a dez por tema e a reportagem traçada no cruzamento destas vidas. Se uma delas se revelasse muito interessante, era-lhe dado destaque ou a reportagem fazia-se unicamente com ela.


Quando entrevistei os mineiros do Monte da lua andei perto de pisar o risco. Primeiro porque eram vidas trágicas e sem esperança. Segundo porque não consegui entrevistar apenas dez, todos queriam falar: homens, mulheres e até crianças. Com a Vanessa as coisas foram piores, mas de uma maneira diferente.

~CC~

1 comentário:

Mar Arável disse...

Que sejas sempre

pessoa