A princípio emocionei-me a sério; a cor, as pessoas, os sorrisos. Desde Timor que não ia a uma manifestação. Depois senti resistência a algumas palavras de ordem um pouco tontas (quem não salta é do governo), depois ri abertamente com os mais jovens (até os meus pais vieram à manif) e depois orgulho pela praça cheia.
Isto é importante, isto não chega. A rua é um bom palco, mas é do trabalho construtivo e criativo que tem que nascer outra forma de se ser gente.
~CC~
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