Domingo é o dia mais vivo no mercado da minha cidade. Minha cidade, soletro estas palavras novas na minha boca. Sabem carnudas e leves, sabem como se fossem morangos acabados de colher. São um interlúdio de esperança que chega sem razão aparente, talvez apenas por ser Domingo. Talvez apenas por ter descido ao mercado do Livramento e voltado com os sacos viçosos de verdes e uma maravilhosa garoupa para partilhar em companhia.
Minha, digo novamente, como se a mala estivesse desfeita.~CC~
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