Não preciso de tijolos.
Quero que tragas à construção da casa a luz dos teus olhos de menino do campo, a rebeldia da tua juventude junto dos rios, a paz que te chegou ao envelhecer. Se puderes sê consistente como a àrvore que muda a cada estação e em cada uma permanece igual. Assim poderei abraçar-me ao tronco mas apreciar a mudança da folhagem e o nascimento das flores.
Traz a viola para a homenagem ao povo pequenino que torna brancos e eternos certos lugares no mapa.
~CC~
quinta-feira, outubro 25, 2007
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3 comentários:
As dificuldades que tenho em compreender poetas! Se ainda por cima forem mulheres... não há nada a fazer, sou um caso perdido!
Bons abraços
Ès muito tonto rapaz :) Olha, mas dizer disto que é poesia é um elogio muito grande, são só riscos a giz numa ardósia :)))
Para homens poetas espreita o blogue "mar arável".
~CC~
O JVT tem razão, quando diz que poesia.
podem ser riscos em ardósia, mas que se transformam em poemas aos olhos dos outros.
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