A vertigem de Setembro.
A persistência da crise, menos gente a entrar na escola a cada ano.
Entre o desejo de mar que nunca me larga e os lugares da vindima que me chegam agora no rosto da tua gente.
Os cadernos a acumularem notas, esquemas, ideias para novos rumos, mesmo em tempos já velhos.
Muitos rabiscos de reuniões nos cadernos de capa roxa que comprei para este ano.
E as histórias à espera, tanto tempo penduradas, brancas como os brancos que espreitam mais e mais a cada Outono.
~CC~
segunda-feira, setembro 19, 2011
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1 comentário:
Bom dia. :)
Mais ou menos assim também por aqui.
Abraço.
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