Como eu gostava de ter uma carapaça onde me esconder como fazem as tartarugas quando qualquer ameaça se aproxima.
Sim, já sei. Não é um modo de um ser humano viver.
Mas precisava.
Ou então de um vento doce, que me desse vontade de ser um guarda-rios. Quem me dera andar de asas a visitar todos os rios um por um, fazer-lhes as curvas. As curvas dos rios sempre me interessaram.
Outra coisa que não pele exposta.
~CC~
Sim, já sei. Não é um modo de um ser humano viver.
Mas precisava.
Ou então de um vento doce, que me desse vontade de ser um guarda-rios. Quem me dera andar de asas a visitar todos os rios um por um, fazer-lhes as curvas. As curvas dos rios sempre me interessaram.
Outra coisa que não pele exposta.
~CC~
6 comentários:
«As curvas dos rios sempre me interessaram.» Também a mim; indeciso entre as margens e o conteúdo
Fallorca :)
~CC~
... que graça teria?
;-)
Bjs mto grds do sul!
P.S. - Quando conversamos novamente no chat ou no Skype? ... :-)
~CC~ O próprio, há 61 anos ;)
Fallorca, se interpretei bem, fico assim com alguma esperança de chegar aos 61, mesmo com a pele exposta, pois às vezes acho que é impossível, que morrerei antes ou arranjarei a carapaça! Obrigada.
~CC~
Margarida, pouca graça decerto, menos dor :) Uso só o gmail para conversar, mas às vezes desligo-me de tudo. Vou ver se te vejo.
Beijos grandes para o (mais) sul.
~CC~
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