É um mar interior soprado pelas brisas dos séculos, carregado de imagens de homens e mulheres sem história, que fizeram história. Gostaria de atravessá-lo um dia com a lentidão própria de quem lhe bebe o azul gota a gota. Gostaria, porque sou feita de desejos impossíveis. Mas como há em cada impossibilididade uma possibilidade, guardei alguns crepúsculos que depressa se tornarão luar, para passar em Loulé, no Festival MED. Nada, nem ninguém me paga a publicidade, a não ser a vontade de partilhar o quanto os cinco sentidos se preenchem num instantinho.
~CC~
Foto retirada de: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmm3pZBNjBZ40BnW71i5V82SxVMsCUYJ7KP48BD-eJCCGRdG9ox0O1Ogt0NQHNk9-RzzHcGSYAOXcBPOx_Iw_cTxe9mOtXWlJ4ECnfRQ8zd4Vk1-ZWCAAe_9LEOQoLRT4nKQNK/s1600/mar.jpg
4 comentários:
Passei para ler e deixar
Um Abraço
No azul tudo acontece
até o impossível
Bj
... quando as impossibilidades que temos dentro de nós, se transformam, sempre, em possibilidades ...
:-)
Bjs
Quem me dera poder estar... nos dois lugares. Imagino que aí não esteja, como aqui, um dia de chuva e trovoada.
Um abraço. :)
Enviar um comentário