Aparentemente tudo normal. Saio do carro manhã cedo e procuro o casaco. Olho para o banco de lado e para o banco de trás e nada. Saí sem casaco e nem dei por isso. Agora só me resta atravessar o nevoeiro assim. Aparentemente tudo normal.
(repara que é bem diferente de o vestir ao contrário, como é hábito)
É estranho mas nem tenho frio, aliás nem me sinto. Qualquer dia saio fora de água, dou à costa numa praia do sul, e deixo-me estar quieta ao sol. Qualquer dia sinto-me, paro para escutar o meu coração, arrisco o perigo.
É estranho mas nem tenho frio, aliás nem me sinto. Qualquer dia saio fora de água, dou à costa numa praia do sul, e deixo-me estar quieta ao sol. Qualquer dia sinto-me, paro para escutar o meu coração, arrisco o perigo.
~CC~
4 comentários:
Antes era/foi a praia, agora pergunto «qual perigo»?
:) Mas não é um perigo parar para escutar verdadeiramente o que o nosso coração quer? Pode mesmo ser uma revolução! A maior parte das vezes temos pouco ou nenhum tempo para o fazer.
~CC~
Bah...
...bah?! oh, não tenho outra resposta, lamento!
~CC~
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