Dizes que escrevo coisas tristes, talvez seja verdade. Mas necessito de escrever coisas tristes, partem delas borboletas azuis e quando elas voam espalham no vento a mágoa e bebem do céu a esperança, e quando poisam, já estão a sorrir.
quer dizer, têm em si, alapadas, a tristeza das coisas que vivemos, ou a forma triste como tivémos de viver as nossas coisas, mas as coisas que escrevemos são sempre alegres, fortes, porque a escrita, enquanto vida outra vez, é sempre a alegria do renovo.
O problema não é esse. O problema é que as coisas que lemos são muitas vezes tristes, porque a leitura têm em si muitas vezes a tristeza das coisas que vivemos, ou a forma triste como tivémos de viver algumas coisas.
3 comentários:
E que muitas borboletas te façam sorrir muito...bjs e um fim de semana com céu AZULLLLL!
Escreves coisas tristes, mas também sabes fazer poesia!
Bjs :)
as coisas que escrevemos nunca são tristes.
quer dizer, têm em si, alapadas, a tristeza das coisas que vivemos, ou a forma triste como tivémos de viver as nossas coisas, mas as coisas que escrevemos são sempre alegres, fortes, porque a escrita, enquanto vida outra vez, é sempre a alegria do renovo.
O problema não é esse. O problema é que as coisas que lemos são muitas vezes tristes, porque a leitura têm em si muitas vezes a tristeza das coisas que vivemos, ou a forma triste como tivémos de viver algumas coisas.
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