Tejo, Dezembro 2007
Quando o desejo se aproxima de azul, é preciso ir. Toda a voragem interior que é composta da vontade de viagem se acalma ao mergulhar os olhos no transporte da água doce até ao mar, é como se já fosse com ele, é como se já fosse ele.
~CC~
2 comentários:
Ir para além da angústia, transportada em cama dócil.
Também eu ia.
Abraço
Clo
O Tejo é mesmo o rio que passa na minha aldeia. Acho que foi por ele que corri até ao mar. E foi ao pé dele que aprendi a não pensar em nada. A estar só ao pé dele.
(Desculpa lá ó Caeiro)
Vamos lá. Vamos sê-lo.
Beijo
*jj*
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