quinta-feira, abril 03, 2008

Por este rio...

Tejo, Dezembro 2007


Quando o desejo se aproxima de azul, é preciso ir. Toda a voragem interior que é composta da vontade de viagem se acalma ao mergulhar os olhos no transporte da água doce até ao mar, é como se já fosse com ele, é como se já fosse ele.

~CC~

2 comentários:

clorinda disse...

Ir para além da angústia, transportada em cama dócil.
Também eu ia.
Abraço
Clo

Gregório Salvaterra disse...

O Tejo é mesmo o rio que passa na minha aldeia. Acho que foi por ele que corri até ao mar. E foi ao pé dele que aprendi a não pensar em nada. A estar só ao pé dele.
(Desculpa lá ó Caeiro)
Vamos lá. Vamos sê-lo.
Beijo
*jj*